sábado, 12 de dezembro de 2020

Economia criativa. Design&consumo colaborativo. L I V R O


As máquinas de escrever acabaram, os cursos de datilografia acabaram, os professores também, mas o número de teclados e pessoas datilografando só aumentou.

Você já deve ter se perguntado: está na hora de mudar? tenho que ressignificar minha vida ou minha empresa? 

Pode acreditar, essa dúvida é da grande maioria.

Apresento meu novo livro, Economia criativa na prática traz relatos da aplicação de teorias sobre este novo modelo econômico nos meus projetos, e seus resultados. É uma experiência de de mais de vinte anos, estudando, lendo e visitando cidades, escritórios de arquitetura e interiores, e escolas pelo mundo para entender e interpretar este novo movimento. Apresento esta economia a partir da criatividade do mundo do design e do consumo, associados no título pelo & comercial, e principalmente pelo novo método de trabalho criativo: o colaborativo. Durante muitos séculos a criatividade esteve associada ao ser brilhante, que tinha um estalo impulsivo e criava coisas brilhantes. Bem, o mundo mudou e hoje esta interação com a diversidade faz parte do processo criativo.

O mundo ficou hipercomplexo, tudo muda a todo momento por isso devemos estar preparados para o inesperado e a criatividade é o fator potencial para conseguir algo novo, e quando este novo está inserido na economia gera empregos e ativa o mercado local.

Devemos compreender consumo como uma disciplina focada no ser humano e junto com o design nos orientar a um futuro sustentável. Onde a desmaterialização, o pensamento não linear e o crescimento exponencial, ligados à tecnologia digital, trazem uma nova forma de compreender nossas vidas.

Aqui a colaboração passa a ser o melhor método para encontrar os melhores resultados, ter uma vida de coexistência com as diversidades, amplificando o engajamento para gerar impacto social positivo.

Tudo isto que a teoria vem debatendo já está sendo colocado em prática, temos bons exemplos no mundo todo e aqui no Brasil.

Então respondendo a sua pergunta, sim você deve mudar e começar já.

O livro apresenta a importância de se reinventar, de ressignificar o que fazemos, de buscar o significado de nossas vidas e como design ajuda nisso. Entender de fato o que fazemos para definir o conceito que pode nos manter ativos na economia.

A criatividade como fator potencial para conseguir algo novo e, que este novo possa estar inserido na economia; Arquitetura e design de interiores como promotores da economia criativa e do mercado local; Estar preparado para o inesperado, pois o mundo muda a todo momento, os próximos anos serão muito diferentes dos passados; A colaboração como método para encontrar os melhores resultados e uma vida de coexistência com as diversidades, amplificando o engajamento para gerar impacto social;

A importância da visão de futuro, para ver oportunidades só é possível se entendermos que vivemos num mundo hiper complexo;

A compreensão de consumo como a disciplina que junto com o design nos orienta a um futuro sustentável.

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